Acordo amigável entre o Município e BAVA aguarda homologação do Judiciário


Diante das notícias caluniosas propagadas nos últimos dias por pessoas que a nenhum momento teve ou tem compromisso com a verdade, dispostos a pura e simplesmente propagar a indignação em nossa comunidade em troca de prejudicar o trabalho sério e compromissado, porém árduo, que temos feito em prol dos rianapolinos é que venho apresentar alguns pontos importantes para conhecimento o entendimento de todos com relação a crise de desempregos que assola nossa cidade.
Na gestão do governo passado foram feitas diversas ações para esse fim, inclusive com a aquisição de uma área e o serviço de terraplanagem de parte da mesma para implantação de uma empresa para beneficiamento de alimentos, a qual nunca se instalou definitivamente e que fomos obrigados ainda na gestão do governo anterior a mover uma ação judicial de reversão para devolução do bem ao patrimônio público.
Essa ação vem arrolando no Judiciário desde 2008 e depois de diversas tentativas de acordo junto à empresa chegamos a um acordo amigável em Setembro de 2018 (documento na íntegra), em que a empresa se comprometeu a comprar 3.8869 ha dentro da área anteriormente doada, equivalente a aproximadamente 20% da área total, e o restante será devolvido à posse do Município para redistribuição à empresas interessadas em se instalar em nosso Município. Entretanto, esse acordo foi protocolado no Poder Judiciário na mesma data da assinatura e está aguardando a devida homologação pelo Juiz de Direito.
Tão logo seja homologado, daremos seguimento em nossas ações para implantação de novas empresas na área remanescente. É importante salientar aqui que dentre essas empresas se encontra a fábrica de mangueiras Santa Rita, ora em funcionamento no imóvel onde funcionava a VALEC e que tem por vezes ameaçado sua retirada de nosso município, mesmo depois de todos os benefícios recebidos por parte de atual gestão.
Reiteramos ainda nosso compromisso com o progresso de nosso município, buscando incessantemente recursos junto às outras esferas de governo, bem como a diálogos com empresários, deixando sempre claro a eles nossa abertura para cooperar na implantação de novas empresas e consequentemente a criação de novos empregos. Porém, infelizmente, diante de outros fatores fora de nosso alcance, temos ficado prejudicados até o momento.